O acesso à energia não se resume no acesso à eletricidade, mas em formas sustentáveis e limpas de energia. O alcance do ODS 7 impacta em diversos aspectos da vida humana e social, como saúde, educação, trabalho e qualidade de vida.

Por Ana Carolina Alves Machado Paciornik, para o Instituto Aurora

Em 2015, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, foi criada a Agenda 2030. Este documento propõe 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) a serem alcançados pelos 193 países signatários, visando a promoção do desenvolvimento humano nas perspectivas econômica, social e ambiental. 

Por estarem inegavelmente conectados, os objetivos devem ser implantados em conjunto e não de forma independente entre si. Você pode entender melhor o que são estes objetivos em nosso artigo “ODS: o que esta sigla significa e como ela impacta o mundo hoje”.

ODS 7. Energia Acessível e Limpa – Garantir o acesso a fontes de energia confiáveis, sustentáveis e modernas para todas e todos.

Um dos dezessete objetivos do Pacto Global é, até 2030, assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todas e todos, tendo como metas:

  • a) assegurar o acesso universal, confiável, moderno e a preços acessíveis a serviços de energia;
  • b) aumentar substancialmente a participação de energias renováveis na matriz energética global;
  • c) dobrar a taxa global de melhoria da eficiência energética;
  • d) reforçar a cooperação internacional para facilitar o acesso a pesquisa e tecnologias de energia limpa, expandir a infraestrutura e modernizar a tecnologia para o fornecimento de serviços de energia modernos e sustentáveis para todos nos países em desenvolvimento, particularmente nos países menos desenvolvidos, nos pequenos Estados insulares em desenvolvimento e nos países em desenvolvimento sem litoral, de acordo com seus respectivos programas de apoio.

Tais metas representam o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 7 (ODS 7). O seu cumprimento, para além de questões técnicas e de infraestrutura, impacta diretamente sobre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), tendo em vista as questões sociais ligadas à necessidade humana de usufruir da energia para: serviços sociais, estudar, ter qualidade de vida e trabalhar.

Você já parou para pensar nas questões sociais ligadas à falta de energia? 

A falta desse recurso prejudica vários setores inerentes à dignidade do ser humano. Na educação, afeta no funcionamento de equipamentos escolares como, por exemplo, o computador; afeta o acesso à internet, acesso à informação e aulas de cursos noturnos, entre outros. No campo da saúde, a falta de energia e de energia de baixo custo impede o funcionamento de hospitais, postos de saúde e equipamentos hospitalares. No trabalho, a renda pode ser diretamente afetada, pois a falta de energia prejudica setores de produção, comércio, principalmente, os pequenos negócios urbanos e rurais.

Ainda, estudos do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para as Mulheres (UNIFEM) mostram que as mulheres, em algumas situações, passam o dia procurando água potável e preparando o fogo para cozinhar, sendo que, em muitas situações, quando não conseguem, estão mais sujeitas à violência doméstica.

Acesso à Energia no Brasil e no mundo

De acordo com o relatório do Banco Mundial, até 2018 um bilhão de pessoas (13% da população mundial) vivia sem eletricidade e mais de 3 bilhões (41%) usavam combustíveis poluentes para cozinhar, o que afeta sua saúde, produtividade e qualidade de vida. Ainda que em 2019 esse número tenha diminuído para 759 milhões, o impacto financeiro da COVID-19 tornou os serviços básicos de eletricidade inacessíveis para outros 30 milhões, principalmente para países menos desenvolvidos.

No Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2018, 99,7% da população possui acesso à energia, todavia o uso de energias limpas, que estava em ascensão até 2014, começou a decair a partir de 2015. Logo, para cumprir o ODS 7 não basta apenas o acesso à energia, é preciso encontrar formas limpas e renováveis desse recurso para, então, diminuir a dependência de combustíveis fósseis. 

Energia e as mudanças climáticas

De acordo com a ONU, as atividades humanas têm sido o principal impulsionador das mudanças climáticas, principalmente devido à queima de combustíveis fósseis como: carvão, petróleo e gás.  A queima de carbono fornece grandes quantidades de gases de efeito estufa que causam mudanças climáticas e têm impactos na saúde, capacidade de cultivar alimentos, habitação, segurança e trabalho.

Encontrar formas limpas e renováveis de energia significa poder ofertar mais energia com menor impacto ambiental e reduzir o impacto econômico do custo da energia consumida. 

No caso do Brasil, o país apresenta uma das maiores matrizes energéticas renováveis do mundo, sua produção provém de fontes renováveis como biomassa, etanol, hidrelétricas, solar e eólica, entre outras. No entanto, é preciso de investimento do Governo. Nesse sentido, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Comunicação publicou, em 2018, o Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação para Energias Renováveis e Biocombustíveis no qual é sugerido o biogás e o biometano como alternativas para alcançar o ODS 7.

A importância do acesso a fontes de energia limpa e sustentável para a nossa e as próximas gerações

A produção de energia limpa combate diretamente a poluição, a emissão de gases de efeito estufa, as alterações climáticas e a desigualdade social e, consequentemente, contribui para o crescimento econômico, geração de empregos e qualidade de vida. Portanto, é de extrema importância o investimento em pesquisas e produção de energias limpas e renováveis.

Podemos concluir que o acesso à energia não se resume no acesso à eletricidade, mas também em meios sustentáveis e renováveis desse recurso. Fontes de energia limpa e sustentável é uma forma de transformação ambiental e social, reduzindo as alterações climáticas, desigualdades, vulnerabilidades e aumentando relações horizontais, ampliando os espaços democráticos e, sobretudo, é uma oportunidade de assegurar a nossa e as próximas gerações a continuidade de uma existência digna.

Leia mais:

>> ODS 6: Água Potável e Saneamento Básico são direitos de todos e todas

>> ODS 12: Consumo e produção responsáveis

>> ODS 11: por cidades e comunidades sustentáveis, inclusivas, seguras e resilientes no Brasil e no mundo todo

Algumas referências que usamos neste artigo:

Acesso à eletricidade avança, mas desigualdade ainda é obstáculo para cumprir meta de energia para todos | ONU

Acesso universal a energia: muito mais que eletricidade | World Bank

Domicílios Brasileiros | Educa | Jovens – IBGE

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – 7. Energia Acessível e Limpa | Ipea

Objetivo de Desenvolvimento Sustentável – 7 Energia limpa e acessível | ONU

O que são as mudanças climáticas? | ONU

PLANO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS E BIOCOMBUSTÍVEIS 2018-2022

SOUZA, Luciana Cristina. ENERGIA E SUSTENTABILIDADE HUMANA: IMPACTO DAS METAS DO ODS 7 NO BRASIL. Revista de Direito Ambiental e Socioambientalismo, 2018.

Pontes ou muros: o que você têm construído?
Em um mundo de desconstrução, sejamos construtores. Essa ideia foi determinante para o surgimento do Instituto Aurora e por isso compartilhamos essa mensagem. Em uma mescla de história de vida e interação com o grupo, são apresentados os princípios da comunicação não-violenta e da possibilidade de sermos empáticos, culminando em um ato simbólico de uma construção coletiva.
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Quem é você na Década da Ação?
Sabemos que precisamos agir no presente para viver em um mundo melhor amanhã. Mas, afinal, o que é esse mundo melhor? É possível construí-lo? Quem fará isso? De forma dinâmica e interativa, os participantes serão instigados a pensar em seu sistema de crenças e a vivenciarem o conceito de justiça social. Cada pessoa poderá reconhecer suas potencialidades e assumir a sua autorresponsabilidade.
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A vitória é de quem?
Nessa palestra permeada pela visão de mundo delas, proporcionamos um espaço para dissipar o medo sobre palavras como: feminismo, empoderamento feminino e igualdade de gênero. Nosso objetivo é mostrar o quanto esses termos estão associados a grandes avanços que tivemos e ainda podemos ter - em um mundo em que todas as pessoas ganhem.
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Liberdade de pensamento: você tem?
As projeções para o século XXI apontam para o exponencial crescimento da inteligência artificial e da sua presença em nosso dia a dia. Você já se perguntou o que as máquinas têm aprendido sobre a humanidade e a vida em sociedade? E como isso volta para nós, impactando a forma como lemos o mundo? É tempo de discutir que tipo de dados têm servido de alimento para os robôs porque isso já tem influenciado o futuro que estamos construindo.
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Formações customizadas
Nossas formações abordam temas relacionados à compreensão de direitos humanos de forma interdisciplinar, aplicada ao dia a dia das pessoas - sejam elas de quaisquer áreas de atuação - e ajustadas às necessidades de quem opta por esse serviço.
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Consultoria em promoção de diversidade
Temos percebido um movimento positivo de criação de comitês de diversidade nas instituições. Com a consultoria, podemos traçar juntos a criação desses espaços de diálogo e definir estratégias de como fortalecer uma cultura de garantia de direitos humanos.
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Minha empresa quer doar

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    Depoimento de professora de Campo Largo
    Em 2022, nosso colégio foi ameaçado de massacre. Funcionárias acharam papel em que estava escrito o dia e a hora que seria o massacre (08/11 às 11h). Também tinha recado na porta interna dos banheiros feminino e masculino. Como gestoras, fizemos o boletim de ocorrência na delegacia e comunicamos o núcleo de educação. A partir desta ação, todos as outras foram coordenadas pela polícia e pelo núcleo. No ambiente escolar gerou um pânico. Alunos começaram a ter diariamente ataque de ansiedade e pânico. Muitos pais já não enviavam os filhos para o colégio. Outros pais da comunidade organizaram grupos paralelos no whatsapp, disseminado mais terror e sugestões de ações que nós deveríamos tomar. Recebemos esporadicamente a ronda da polícia, que adentrava no colégio e fazia uma caminhada e, em seguida, saía. Foram dias de horror. No dia da ameaça, a guarda municipal fez campana no portão de entrada e tivemos apenas 56 alunos durante os turnos da manhã e tarde. Somente um professor não compareceu por motivos psicológicos. Nenhum funcionário faltou. Destacamos que o bilhete foi encontrado no banheiro, na segunda-feira, dia 31 de outubro de 2022, após o segundo turno eleitoral. Com isto, muitos estavam associando o bilhete com caráter político. A polícia descartou essa possibilidade. Enfim, no dia 08, não tivemos nenhuma ocorrência. A semana seguinte foi mais tranquila. E assim seguimos. Contudo, esse é mais um trauma na carreira para ser suportado, sem nenhum olhar de atenção e de cuidado das autoridades. Apenas acrescentamos outras ameaças (as demandas pedagógicas) e outros medos.
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    Aprendendo a ter conversas corajosas sobre direitos humanos
    Neste workshop, os colaboradores aprenderão princípios básicos da metodologia de Círculos de Diálogos, adaptada pelo Instituto Aurora para o contexto corporativo.
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    Construindo uma Cultura de Respeito e Inclusão
    Neste workshop, os colaboradores serão introduzidos a estratégias práticas para fortalecer a cultura organizacional com base nos direitos humanos. Utilizando metodologias interativas, como estudos de caso e dinâmicas reflexivas, exploraremos como criar um ambiente de trabalho mais inclusivo, alinhado a valores de respeito, equidade e diversidade.
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    Novas Lentes: ampliando percepções sobre relacionamentos interpessoais
    Neste workshop, os colaboradores serão convidados a desenvolver uma nova perspectiva sobre as relações no ambiente de trabalho. Por meio de dinâmicas interativas e da escuta de histórias pessoais, trabalharemos a empatia como ferramenta essencial para fortalecer vínculos, reduzir conflitos e construir um ambiente mais respeitoso.
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    Comunicação assertiva: primeiros passos
    Neste treinamento, utilizamos os princípios da Comunicação Não Violenta (CNV) para ensinar técnicas de diálogo claro, empático e respeitoso. Os colaboradores aprenderão a expressar suas necessidades de forma assertiva e a lidar com conflitos de maneira construtiva, promovendo relações mais saudáveis e produtivas.
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    Construindo confiança interpessoal
    Neste workshop, abordamos estratégias para criar um ambiente onde os colaboradores se sintam confortáveis para se expressar sem medo de julgamentos. Por meio de reflexões e práticas voltadas para a conexão genuína, os participantes aprenderão a fortalecer o senso de pertencimento e o engajamento dentro da equipe.
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    Diagnóstico da cultura de direitos humanos na empresa e dos riscos psicossociais associados aos direitos humanos
    O diagnóstico é essencial para a elaboração de um plano de ação eficaz e personalizado, permitindo a identificação de necessidades e otimização de recursos.
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    Elaboração da Política de Direitos Humanos
    Ter uma Política de Direitos Humanos bem estruturada e aprofundada é essencial para garantir que a empresa vá além do cumprimento normativo e realmente incorpore princípios em sua cultura organizacional. Uma política robusta não apenas orienta a tomada de decisões e define diretrizes para colaboradores, fornecedores e stakeholders, mas também fortalece a reputação da empresa e a protege contra riscos socioambientais e reputacionais.
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    Monitoramento e avaliação dos avanços
    O monitoramento e a avaliação servem para acompanhar a evolução do processo de consultoria, garantindo que as ações implementadas estejam alinhadas aos objetivos propostos e gerem impactos reais na cultura organizacional.
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