Atividades de educomunicação se desdobram em diversos tipos, sempre trazendo uma conexão entre educação, comunicação e liberdade de expressão. Ela também pode ser uma importante aliada na difusão dos Direitos Humanos.

Por Mayumi Maciel, para o Instituto Aurora

(Foto: Jana Rizziolli)

Mais do que uma junção dos termos “educação” e “comunicação”, a educomunicação é um campo de estudo e ação importante para essas duas áreas. As possibilidades de ações educomunicativas são diversas e podem ser realizadas em ambientes de ensino, nas diferentes produções midiáticas, no setor público e privado.

Neste artigo, vamos entender mais sobre o que é a educomunicação e como ela se relaciona com os Direitos Humanos.

Tópicos deste artigo:

Publicado em 09/07/2025.

Conceito de Educomunicação

A Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais em Educomunicação (ABPEducom) entende a educomunicação “como um paradigma orientador de práticas sócio-educativo-comunicacionais que têm como meta a criação e fortalecimento de ecossistemas comunicativos abertos e democráticos nos espaços educativos, mediante a gestão compartilhada e solidária dos recursos da comunicação, suas linguagens e tecnologias, levando ao fortalecimento do protagonismo dos sujeitos sociais e ao consequente exercício prático do direito universal à expressão”.

Já a Academia Brasileira de Letras define a educomunicação como “conjunto de conhecimentos e ações que visam desenvolver ecossistemas comunicativos abertos, democráticos e criativos em espaços culturais, midiáticos e educativos formais (escolares), não formais (desenvolvidos por ONGs) e informais (meios de comunicação voltados para a educação), mediados pelas linguagens e recursos da comunicação, das artes e tecnologias da informação, garantindo-se as condições para a aprendizagem e o exercício prático da liberdade de expressão.”

Com essas duas definições, percebemos que a educomunicação ocorre tanto em ambientes educacionais (formais ou não) quanto nos meios de comunicação, sendo que ela pode apresentar características e fins diversos, mas sempre aliando educação, comunicação, protagonismo e exercício da liberdade de expressão.

Áreas das atividades de educomunicação

Ismar de Oliveira Soares, no artigo “Construção de roteiros de pesquisa a partir dos livros da coleção Educomunicação (Editora Paulinas)”, apresenta sete diferentes “áreas de intervenção da educomunicação”. O termo “intervenção”, nesse caso, não vem no sentido de algo que bloqueia ou interfere no funcionamento, e sim de propostas de atividades.

No livro “Projetos de intervenção em educomunicação”, Ligia Beatriz Almeida se dedica a expor detalhes sobre cada uma das sete diferentes áreas. É com base nesta publicação que trazemos um resumo delas a seguir:

Epistemologia da Educomunicação

A epistemologia da educomunicação acontece principalmente em ambiente acadêmico. Compreende o estudo desta área de conhecimento, sua sistematização, conceituação, aplicação, valores, propósitos, entre outros. Também gera diálogos e novos conhecimentos sobre a área.

Produção midiática

A produção midiática compreende o trabalho desenvolvido em meios de comunicação, como televisão, rádio, telefones celulares e computadores. Essa produção pode ser tanto aquela de caráter jornalístico – como reportagens, artigos, telejornais – quanto de outros tipos, exibidas em veículos de comunicação – como novelas, filmes e jogos eletrônicos.

Independente do formato do produto midiático, há uma intencionalidade educativa na sua produção.

Educação para a comunicação

A educação para a comunicação aborda tanto a comunicação direta, face a face, quanto a comunicação mediada (por meios como televisão ou redes sociais, por exemplo). “Para levar os participantes a compreenderem os processos midiáticos, são desenvolvidas tanto atividades de leitura crítica da mídia quanto de produção de mídia.” (ALMEIDA, 2024, p.50).

Pedagogia da comunicação

Se na educação para a comunicação, a comunicação é o objeto de estudo, na pedagogia da comunicação, ela é o meio para promover o processo de aprendizagem. Para isso, faz-se uso de uma comunicação pautada no diálogo, na troca e na reflexão. Produtos midiáticos (como filmes e histórias em quadrinhos) também podem ser usados como recurso da aprendizagem.

Mediação tecnológica na educação

A mediação tecnológica na educação se volta para a incorporação de tecnologias nos processos educativos. “Dessa forma, o educomunicador se questionará: de que forma a tecnologia pode colaborar com a aprendizagem, com a criação, a assimilação e a gestão do conhecimento na perspectiva da cidadania, do desenvolvimento e da solidariedade?” (ALMEIDA, 2024, p.58).

Expressão comunicativa por meio da arte

A expressão comunicativa por meio da arte compreende a utilização da linguagem artística para interação entre seres humanos. Podem ser linguagens como teatro, cinema, fotografia, música, entre outras.

Nós também já falamos em outro artigo sobre a arte para educar em Direitos Humanos.

Gestão da comunicação

A gestão da comunicação busca a implantação e manutenção de ecossistemas comunicativos. É comum ocorrer antes de atividades de outras áreas de intervenção em educomunicação. Envolve etapas como diagnóstico, planejamento, implantação e avaliação.

Educomunicação e Direitos Humanos

O artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma que “Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; esse direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.”

A UNESCO também entende o direito à comunicação como “um direito humano fundamental que sustenta a própria essência da democracia e é um fator essencial para o cumprimento de outros direitos”.

Assim, a educomunicação tem uma relação próxima aos Direitos Humanos. Ao promover espaços dialógicos, em que a comunicação não é apenas ensinada, mas exercida por todas as pessoas, ela propicia a prática do direito à comunicação.

E, ainda, ao pensar na produção midiática com um propósito educativo, a educomunicação pode propiciar espaços de aprendizagem dos Direitos Humanos, entre outros assuntos essenciais para o exercício da cidadania.

Como usamos a educomunicação para educar em Direitos Humanos

O Instituto Aurora tem como objetivo promover e defender a Educação em Direitos Humanos. E percebemos, em nosso dia a dia de trabalho, uma grande conexão também com a educomunicação.

Na área de produção midiática, a maior parte de nossos materiais é elaborada com um objetivo educativo. Os artigos em nosso blog são voltados para o aprofundamento de temas relacionados a Direitos Humanos; produzimos conteúdos educativos em nossas redes sociais, por meio de posts em texto, indicações artísticas, lives, podcasts, entre outros; além da produção de guias e e-books voltados para educadoras e educadores.

Já quando pensamos na área de pedagogia da educação, nossos projetos e ações são pautados no diálogo. Uma das metodologias que utilizamos é dos círculos de construção de paz, que promove espaços seguros nos quais todas as pessoas participantes possam falar e ouvir.

Para saber mais sobre o que fazemos, acesse o nosso portfólio.

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Pontes ou muros: o que você têm construído?
Em um mundo de desconstrução, sejamos construtores. Essa ideia foi determinante para o surgimento do Instituto Aurora e por isso compartilhamos essa mensagem. Em uma mescla de história de vida e interação com o grupo, são apresentados os princípios da comunicação não-violenta e da possibilidade de sermos empáticos, culminando em um ato simbólico de uma construção coletiva.
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Quem é você na Década da Ação?
Sabemos que precisamos agir no presente para viver em um mundo melhor amanhã. Mas, afinal, o que é esse mundo melhor? É possível construí-lo? Quem fará isso? De forma dinâmica e interativa, os participantes serão instigados a pensar em seu sistema de crenças e a vivenciarem o conceito de justiça social. Cada pessoa poderá reconhecer suas potencialidades e assumir a sua autorresponsabilidade.
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A vitória é de quem?
Nessa palestra permeada pela visão de mundo delas, proporcionamos um espaço para dissipar o medo sobre palavras como: feminismo, empoderamento feminino e igualdade de gênero. Nosso objetivo é mostrar o quanto esses termos estão associados a grandes avanços que tivemos e ainda podemos ter - em um mundo em que todas as pessoas ganhem.
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Liberdade de pensamento: você tem?
As projeções para o século XXI apontam para o exponencial crescimento da inteligência artificial e da sua presença em nosso dia a dia. Você já se perguntou o que as máquinas têm aprendido sobre a humanidade e a vida em sociedade? E como isso volta para nós, impactando a forma como lemos o mundo? É tempo de discutir que tipo de dados têm servido de alimento para os robôs porque isso já tem influenciado o futuro que estamos construindo.
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Formações customizadas
Nossas formações abordam temas relacionados à compreensão de direitos humanos de forma interdisciplinar, aplicada ao dia a dia das pessoas - sejam elas de quaisquer áreas de atuação - e ajustadas às necessidades de quem opta por esse serviço.
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Consultoria em promoção de diversidade
Temos percebido um movimento positivo de criação de comitês de diversidade nas instituições. Com a consultoria, podemos traçar juntos a criação desses espaços de diálogo e definir estratégias de como fortalecer uma cultura de garantia de direitos humanos.
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    Depoimento de professora de Campo Largo
    Em 2022, nosso colégio foi ameaçado de massacre. Funcionárias acharam papel em que estava escrito o dia e a hora que seria o massacre (08/11 às 11h). Também tinha recado na porta interna dos banheiros feminino e masculino. Como gestoras, fizemos o boletim de ocorrência na delegacia e comunicamos o núcleo de educação. A partir desta ação, todos as outras foram coordenadas pela polícia e pelo núcleo. No ambiente escolar gerou um pânico. Alunos começaram a ter diariamente ataque de ansiedade e pânico. Muitos pais já não enviavam os filhos para o colégio. Outros pais da comunidade organizaram grupos paralelos no whatsapp, disseminado mais terror e sugestões de ações que nós deveríamos tomar. Recebemos esporadicamente a ronda da polícia, que adentrava no colégio e fazia uma caminhada e, em seguida, saía. Foram dias de horror. No dia da ameaça, a guarda municipal fez campana no portão de entrada e tivemos apenas 56 alunos durante os turnos da manhã e tarde. Somente um professor não compareceu por motivos psicológicos. Nenhum funcionário faltou. Destacamos que o bilhete foi encontrado no banheiro, na segunda-feira, dia 31 de outubro de 2022, após o segundo turno eleitoral. Com isto, muitos estavam associando o bilhete com caráter político. A polícia descartou essa possibilidade. Enfim, no dia 08, não tivemos nenhuma ocorrência. A semana seguinte foi mais tranquila. E assim seguimos. Contudo, esse é mais um trauma na carreira para ser suportado, sem nenhum olhar de atenção e de cuidado das autoridades. Apenas acrescentamos outras ameaças (as demandas pedagógicas) e outros medos.
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    Aprendendo a ter conversas corajosas sobre direitos humanos
    Neste workshop, os colaboradores aprenderão princípios básicos da metodologia de Círculos de Diálogos, adaptada pelo Instituto Aurora para o contexto corporativo.
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    Construindo uma Cultura de Respeito e Inclusão
    Neste workshop, os colaboradores serão introduzidos a estratégias práticas para fortalecer a cultura organizacional com base nos direitos humanos. Utilizando metodologias interativas, como estudos de caso e dinâmicas reflexivas, exploraremos como criar um ambiente de trabalho mais inclusivo, alinhado a valores de respeito, equidade e diversidade.
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    Novas Lentes: ampliando percepções sobre relacionamentos interpessoais
    Neste workshop, os colaboradores serão convidados a desenvolver uma nova perspectiva sobre as relações no ambiente de trabalho. Por meio de dinâmicas interativas e da escuta de histórias pessoais, trabalharemos a empatia como ferramenta essencial para fortalecer vínculos, reduzir conflitos e construir um ambiente mais respeitoso.
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    Comunicação assertiva: primeiros passos
    Neste treinamento, utilizamos os princípios da Comunicação Não Violenta (CNV) para ensinar técnicas de diálogo claro, empático e respeitoso. Os colaboradores aprenderão a expressar suas necessidades de forma assertiva e a lidar com conflitos de maneira construtiva, promovendo relações mais saudáveis e produtivas.
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    Construindo confiança interpessoal
    Neste workshop, abordamos estratégias para criar um ambiente onde os colaboradores se sintam confortáveis para se expressar sem medo de julgamentos. Por meio de reflexões e práticas voltadas para a conexão genuína, os participantes aprenderão a fortalecer o senso de pertencimento e o engajamento dentro da equipe.
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    Diagnóstico da cultura de direitos humanos na empresa e dos riscos psicossociais associados aos direitos humanos
    O diagnóstico é essencial para a elaboração de um plano de ação eficaz e personalizado, permitindo a identificação de necessidades e otimização de recursos.
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    Elaboração da Política de Direitos Humanos
    Ter uma Política de Direitos Humanos bem estruturada e aprofundada é essencial para garantir que a empresa vá além do cumprimento normativo e realmente incorpore princípios em sua cultura organizacional. Uma política robusta não apenas orienta a tomada de decisões e define diretrizes para colaboradores, fornecedores e stakeholders, mas também fortalece a reputação da empresa e a protege contra riscos socioambientais e reputacionais.
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    Monitoramento e avaliação dos avanços
    O monitoramento e a avaliação servem para acompanhar a evolução do processo de consultoria, garantindo que as ações implementadas estejam alinhadas aos objetivos propostos e gerem impactos reais na cultura organizacional.
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