Por Gabriela Esmeraldino

Você sabe o que são direitos políticos? 

Uma das principais características da democracia é a participação cidadã, ou seja, um governo em que a vontade do povo é levada em consideração. No sistema eleitoral brasileiro, o cidadão é ouvido por meio da eleição dos representantes, da votação em questões específicas (plebiscitos e referendos) e também pelo direito de se manifestar politicamente.  

No Brasil, a democracia foi a forma de organização política escolhida após a Ditadura Militar, com o objetivo de garantir que as violações de direitos humanos que aconteceram nesse período não se repitam. A Constituição Federal de 1988 surge como o documento que regulamenta o governo democrático e, além de outros direitos civis e sociais, prevê o funcionamento do processo eleitoral e democrático. Esse marco constitucional representou não apenas a reorganização do Estado, mas também o compromisso de fortalecer a participação popular. 

Já no Art. 1º, que abre a Constituição, o texto dispõe que “todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta constituição.”

Os direitos políticos aparecem no Capítulo IV da Constituição, que inicia no Art. 14, que determina que “A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I – plebiscito; II – referendo; III – iniciativa popular.”

O capítulo descreve diversas questões do sistema eleitoral, como requisitos para concorrer a posições políticas, funcionamento dos partidos e até a cassação de direitos políticos. No Capítulo V, a Constituição continua tratando da formação e do funcionamento dos partidos políticos, reforçando que a pluralidade democrática depende da existência de diferentes grupos políticos organizados. 

Mas o que interessa aqui é: quais são os seus direitos políticos? 

Os direitos políticos são divididos em direito de votar e ser votado, ou seja, qualquer pessoa que preencha os requisitos constitucionais pode votar e concorrer às eleições brasileiras. E o direito à manifestação política, que garante que a população pode se expressar publicamente para demonstrar insatisfações e fazer reinvindicações aos representantes. O direito de manifestação é essencial para que a população sobre mudanças e participe de forma ativa da construção de políticas públicas.

Para se candidatar, o cidadão precisa cumprir alguns requisitos previstos na Constituição, como: 

  • Ter nacionalidade brasileira; 
  • Pleno exercício dos direitos políticos; 
  • Alistamento eleitoral e estar com título de eleitor em dia; 
  • Domicílio eleitoral na circunscrição (ter o mesmo local de voto por, pelo menos, 3 meses); 
  • Estar filiado a algum partido; 
  • Idade mínima de acordo com o cargo: presidente, vice-presidente e senador 35 anos; governador e vice-governador do estado e do Distrito Federal, 30 anos; deputado federal, estadual ou distrital, prefeito e vice-prefeito, 21 anos; e vereador, 18 anos.

Além disso, espera-se que o candidato tenha participação política ativa, conhecimento do processo eleitoral, entendimento das pautas políticas e compreensão profunda do país em que vive, aspectos que não estão n Constituição, mas que são fundamentais para uma atuação responsável. 

Para entender nosso direito ao voto, é importante entender o que o Art. 14 quer dizer. 

Ao falar de “sufrágio universal” a Constituição garante que todo cidadão que cumpra os requisitos básicos de cidadania pode votar, independente de gênero, raça, classe social. 

O voto “direto e secreto” assegura que o cidadão escolha seus representantes diretamente e que seu voto seja sigiloso. Isso não impede ninguém de compartilhar voluntariamente sua escolha, apenas assegura que ninguém pode ser pressionado a revelá-la.  

E, com “valor igual pra todos” que garante que cada voto tem o mesmo peso e, por isso, o mesmo valor democrático de escolha. 

Atualmente o voto é facultativo para pessoas entre 16 e 18 anos para maiores de 70 anos, e é obrigatório para pessoas entre 18 e 70 anos. 

E, qual a importância dos direitos políticos?

Vivemos em um cenário de desigualdades de gênero, raça e classe, além de presenciarmos uma crescente onda de políticas conservadoras que buscam restringir direitos conquistados com muita luta. Por isso, é fundamental que a população esteja presente e com voz ativa nos processos eleitorais. Já que os resultados eleitorais impactam diretamente nas políticas públicas e com isso, na qualidade de vida popular.

Além das decisões tomadas diretamente pelos políticos eleitos, a composição da Câmara e do Senado também interfere na aprovação, negação, ou modificação de leis. Quanto mais diversas forem as vozes nesses espaços, maior a chance de que as necessidades reais da população sejam consideradas e que pautas urgentes, como o combate ao racismo, à desigualdade de gênero, violência contra população LGBTQIA+ e outras formas de discriminação sejam tratadas com seriedade. 

Quando não votamos ou ignoramos informações relevantes sobre os candidatos, deixamos que outras pessoas decidam por nós. Independentemente da quantidade de votos nulos ou em branco, uma decisão será tomada, e ela pode não refletir as necessidades da comunidade em que vivemos.

Por isso, a participação política é essencial para garantir que nossos direitos humanos sejam considerados, respeitados e protegidos. Esse protagonismo se torna ainda mais importante quando falamos de grupos socialmente negligenciados, que costumam ser os mais impactados por políticas públicas inadequadas ou excludentes.  

Outras formas de exercer seus direitos

Além do voto, existem outras maneiras de exercer seus direitos políticos:

  • Participar de audiências públicas; 
  • Propor ideias diretamente para os representantes; 
  • Compartilhar informações, verdadeiras, sobre processo eleitoral; 
  • Participar de coletivos e movimentos sociais. 
  • Verificar a veracidade de informações políticas nas redes sociais;
  • Acompanhar o trabalho de organizações que monitoram políticas públicas;
  • Acessar conteúdos de educação em direitos humanos. 

A educação em direitos humanos promove o conhecimento sobre direitos humanos, o direito de participação política em um processo democrático é um direitos e responsabilidades cidadãs. O direito à participação em um processo democrático é, em si, um direito humano, pois envolve liberdade de expressão, participação social e liberdade política. 

Entendida como parte da formação cidadã integral, essa educação não se limita à escola, ela se constrói ao longo da vida. 

Nos últimos anos, o Instituto Aurora, por meio do projeto Meu, seu, nosso voto, tem se dedicado a compartilhar informações políticas por meio de textos no blog, rodas de conversa em escolas, centros socioeducativos e espaços de detenção. A proposta é aproximar a população do processo eleitoral e fortalecer a autonomia para escolhas conscientes. 

Para conhecer mais sobre esse trabalho, você pode acessar os textos anteriores publicados aqui no blog e acompanhar o Instituto e o projeto no Instagram

Pontes ou muros: o que você têm construído?
Em um mundo de desconstrução, sejamos construtores. Essa ideia foi determinante para o surgimento do Instituto Aurora e por isso compartilhamos essa mensagem. Em uma mescla de história de vida e interação com o grupo, são apresentados os princípios da comunicação não-violenta e da possibilidade de sermos empáticos, culminando em um ato simbólico de uma construção coletiva.
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Quem é você na Década da Ação?
Sabemos que precisamos agir no presente para viver em um mundo melhor amanhã. Mas, afinal, o que é esse mundo melhor? É possível construí-lo? Quem fará isso? De forma dinâmica e interativa, os participantes serão instigados a pensar em seu sistema de crenças e a vivenciarem o conceito de justiça social. Cada pessoa poderá reconhecer suas potencialidades e assumir a sua autorresponsabilidade.
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A vitória é de quem?
Nessa palestra permeada pela visão de mundo delas, proporcionamos um espaço para dissipar o medo sobre palavras como: feminismo, empoderamento feminino e igualdade de gênero. Nosso objetivo é mostrar o quanto esses termos estão associados a grandes avanços que tivemos e ainda podemos ter - em um mundo em que todas as pessoas ganhem.
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Liberdade de pensamento: você tem?
As projeções para o século XXI apontam para o exponencial crescimento da inteligência artificial e da sua presença em nosso dia a dia. Você já se perguntou o que as máquinas têm aprendido sobre a humanidade e a vida em sociedade? E como isso volta para nós, impactando a forma como lemos o mundo? É tempo de discutir que tipo de dados têm servido de alimento para os robôs porque isso já tem influenciado o futuro que estamos construindo.
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Formações customizadas
Nossas formações abordam temas relacionados à compreensão de direitos humanos de forma interdisciplinar, aplicada ao dia a dia das pessoas - sejam elas de quaisquer áreas de atuação - e ajustadas às necessidades de quem opta por esse serviço.
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Consultoria em promoção de diversidade
Temos percebido um movimento positivo de criação de comitês de diversidade nas instituições. Com a consultoria, podemos traçar juntos a criação desses espaços de diálogo e definir estratégias de como fortalecer uma cultura de garantia de direitos humanos.
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Minha empresa quer doar

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    Depoimento de professora de Campo Largo
    Em 2022, nosso colégio foi ameaçado de massacre. Funcionárias acharam papel em que estava escrito o dia e a hora que seria o massacre (08/11 às 11h). Também tinha recado na porta interna dos banheiros feminino e masculino. Como gestoras, fizemos o boletim de ocorrência na delegacia e comunicamos o núcleo de educação. A partir desta ação, todos as outras foram coordenadas pela polícia e pelo núcleo. No ambiente escolar gerou um pânico. Alunos começaram a ter diariamente ataque de ansiedade e pânico. Muitos pais já não enviavam os filhos para o colégio. Outros pais da comunidade organizaram grupos paralelos no whatsapp, disseminado mais terror e sugestões de ações que nós deveríamos tomar. Recebemos esporadicamente a ronda da polícia, que adentrava no colégio e fazia uma caminhada e, em seguida, saía. Foram dias de horror. No dia da ameaça, a guarda municipal fez campana no portão de entrada e tivemos apenas 56 alunos durante os turnos da manhã e tarde. Somente um professor não compareceu por motivos psicológicos. Nenhum funcionário faltou. Destacamos que o bilhete foi encontrado no banheiro, na segunda-feira, dia 31 de outubro de 2022, após o segundo turno eleitoral. Com isto, muitos estavam associando o bilhete com caráter político. A polícia descartou essa possibilidade. Enfim, no dia 08, não tivemos nenhuma ocorrência. A semana seguinte foi mais tranquila. E assim seguimos. Contudo, esse é mais um trauma na carreira para ser suportado, sem nenhum olhar de atenção e de cuidado das autoridades. Apenas acrescentamos outras ameaças (as demandas pedagógicas) e outros medos.
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    Aprendendo a ter conversas corajosas sobre direitos humanos
    Neste workshop, os colaboradores aprenderão princípios básicos da metodologia de Círculos de Diálogos, adaptada pelo Instituto Aurora para o contexto corporativo.
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    Construindo uma Cultura de Respeito e Inclusão
    Neste workshop, os colaboradores serão introduzidos a estratégias práticas para fortalecer a cultura organizacional com base nos direitos humanos. Utilizando metodologias interativas, como estudos de caso e dinâmicas reflexivas, exploraremos como criar um ambiente de trabalho mais inclusivo, alinhado a valores de respeito, equidade e diversidade.
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    Novas Lentes: ampliando percepções sobre relacionamentos interpessoais
    Neste workshop, os colaboradores serão convidados a desenvolver uma nova perspectiva sobre as relações no ambiente de trabalho. Por meio de dinâmicas interativas e da escuta de histórias pessoais, trabalharemos a empatia como ferramenta essencial para fortalecer vínculos, reduzir conflitos e construir um ambiente mais respeitoso.
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    Comunicação assertiva: primeiros passos
    Neste treinamento, utilizamos os princípios da Comunicação Não Violenta (CNV) para ensinar técnicas de diálogo claro, empático e respeitoso. Os colaboradores aprenderão a expressar suas necessidades de forma assertiva e a lidar com conflitos de maneira construtiva, promovendo relações mais saudáveis e produtivas.
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    Construindo confiança interpessoal
    Neste workshop, abordamos estratégias para criar um ambiente onde os colaboradores se sintam confortáveis para se expressar sem medo de julgamentos. Por meio de reflexões e práticas voltadas para a conexão genuína, os participantes aprenderão a fortalecer o senso de pertencimento e o engajamento dentro da equipe.
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    Diagnóstico da cultura de direitos humanos na empresa e dos riscos psicossociais associados aos direitos humanos
    O diagnóstico é essencial para a elaboração de um plano de ação eficaz e personalizado, permitindo a identificação de necessidades e otimização de recursos.
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    Elaboração da Política de Direitos Humanos
    Ter uma Política de Direitos Humanos bem estruturada e aprofundada é essencial para garantir que a empresa vá além do cumprimento normativo e realmente incorpore princípios em sua cultura organizacional. Uma política robusta não apenas orienta a tomada de decisões e define diretrizes para colaboradores, fornecedores e stakeholders, mas também fortalece a reputação da empresa e a protege contra riscos socioambientais e reputacionais.
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    Monitoramento e avaliação dos avanços
    O monitoramento e a avaliação servem para acompanhar a evolução do processo de consultoria, garantindo que as ações implementadas estejam alinhadas aos objetivos propostos e gerem impactos reais na cultura organizacional.
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