Vida com paz
é direito humano.

Por um mundo em que a cultura de paz permeie todas
as relações, em todos os lugares: privado, público e digital.

ODS 16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todas e todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis

Paz e Justiça também são um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável pelos quais trabalhamos aqui no Instituto Aurora.

O direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal estão resguardados pelo Art. 3 da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Promovê-los significa transformar a cultura da violência em uma cultura de paz.

Humanidade Compartilhada, evento do Instituto Aurora no IFPR - ODS 16

Paz para
compreender

Paz para
dialogar

Paz para
coexistir

110% é quanto
cresceram as
denúncias de crimes
cometidos na
internet aqui no
Brasil, de 2017
para 2018

Fonte: ONG SaferNet (2018)

Os crimes online que lideraram as denúncias foram aqueles relacionados à violência contra a mulher e misoginia: de 961 denúncias coletadas em 2017 para 16.717 em 2018.

A violência, em todas as suas formas, impacta profundamente o modo como vivemos e a segurança que temos para exercer nossa liberdade.

Ação do projeto Homens Que Somos - ODS 16
21 Dias de Ativismo - ODS 16

5 em cada 10
brasileiros estão
dispostos a dialogar
com quem pensa
diferente sobre
temas que envolvem
a questão de gênero

Fonte: Instituto Avon & Papo de Homem (2019)

A pesquisa “Derrubando muros e construindo pontes: como conversar com quem pensa muito diferente de nós”, realizada pelo Instituto Avon e pelo Papo de Homem, mostrou que 50% dos entrevistados e entrevistadas estão “em trânsito”: ou seja, têm abertura para trocar ideias com quem possui outros pontos de vista. Porém, somente 2 em cada 10 buscam de forma ativa colocar o diálogo em prática. Para caminhar em direção à Agenda 2030, é fundamental que mais pessoas possam construir pontes.

Nosso olhar para o ODS 16

2355

servidores públicos das áreas de segurança, socioeducação e educação foram impactados por nossos projetos entre 2018 e 2022

Reduzir significativamente todas as formas de violência é a meta que abre o ODS 16. Além dela, este objetivo busca a garantia de tomada de decisões de forma inclusiva, participativa e representativa; o fortalecimento de instituições nacionais relevantes para a prevenção da violência; a promoção e o cumprimento de leis e políticas não discriminatórias. Nossos projetos e ações estão conectados a estas metas.

A paz, a justiça e a inclusão precisam ser construídas com ações que abranjam todas as pessoas – de nós aos governantes. O avanço de pequenas comunidades a nações inteiras é afetado por comportamentos violentos, crimes e leis discriminatórias.

Nós acreditamos na busca de soluções para prevenir e reduzir a violência, em projetos educativos que propaguem a justiça social e proporcionem o diálogo, aumentando a confiança e o respeito entre as pessoas. Nosso papel é construir – no trabalho em rede – uma base forte para uma sociedade pacífica no hoje e no amanhã.

Treinamento do Instituto Aurora para servidores do Cense - ODS 16

Conheça algumas de
nossas ações pela
cultura de paz e justiça.

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O que é capacitismo e como combatê-lo?

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O capacitismo é a discriminação contra pessoas com deficiência, seja ela física, sensorial, mental ou intelectual. Essa discriminação pode se manifestar de diversas formas, desde atitudes sutis até barreiras estruturais que impedem a participação plena das pessoas com...

“Nas asas da Pan Am”: história, política, memória

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“Nas asas da Pan Am”, documentário autobiográfico de Silvio Tendler, aborda a vida do diretor, acontecimentos históricos e políticos que presenciou, e fala sobre memória. Por Mayumi Maciel, para o Instituto Aurora. “Nas asas da Pan Am” é um documentário autobiográfico...

Conheça os outros ODS pelos quais trabalhamos:

ODS 04

Educação
de qualidade

ODS 05

Igualdade
de gênero

ODS 10

Redução das
desigualdades

Pontes ou muros: o que você têm construído?
Em um mundo de desconstrução, sejamos construtores. Essa ideia foi determinante para o surgimento do Instituto Aurora e por isso compartilhamos essa mensagem. Em uma mescla de história de vida e interação com o grupo, são apresentados os princípios da comunicação não-violenta e da possibilidade de sermos empáticos, culminando em um ato simbólico de uma construção coletiva.
Pontes ou muros: o que você têm construído?
Em um mundo de desconstrução, sejamos construtores. Essa ideia foi determinante para o surgimento do Instituto Aurora e por isso compartilhamos essa mensagem. Em uma mescla de história de vida e interação com o grupo, são apresentados os princípios da comunicação não-violenta e da possibilidade de sermos empáticos, culminando em um ato simbólico de uma construção coletiva.
Quem é você na Década da Ação?
Sabemos que precisamos agir no presente para viver em um mundo melhor amanhã. Mas, afinal, o que é esse mundo melhor? É possível construí-lo? Quem fará isso? De forma dinâmica e interativa, os participantes serão instigados a pensar em seu sistema de crenças e a vivenciarem o conceito de justiça social. Cada pessoa poderá reconhecer suas potencialidades e assumir a sua autorresponsabilidade.
Quem é você na Década da Ação?
Sabemos que precisamos agir no presente para viver em um mundo melhor amanhã. Mas, afinal, o que é esse mundo melhor? É possível construí-lo? Quem fará isso? De forma dinâmica e interativa, os participantes serão instigados a pensar em seu sistema de crenças e a vivenciarem o conceito de justiça social. Cada pessoa poderá reconhecer suas potencialidades e assumir a sua autorresponsabilidade.
A vitória é de quem?
Nessa palestra permeada pela visão de mundo delas, proporcionamos um espaço para dissipar o medo sobre palavras como: feminismo, empoderamento feminino e igualdade de gênero. Nosso objetivo é mostrar o quanto esses termos estão associados a grandes avanços que tivemos e ainda podemos ter - em um mundo em que todas as pessoas ganhem.
A vitória é de quem?
Nessa palestra permeada pela visão de mundo delas, proporcionamos um espaço para dissipar o medo sobre palavras como: feminismo, empoderamento feminino e igualdade de gênero. Nosso objetivo é mostrar o quanto esses termos estão associados a grandes avanços que tivemos e ainda podemos ter - em um mundo em que todas as pessoas ganhem.
Liberdade de pensamento: você tem?
As projeções para o século XXI apontam para o exponencial crescimento da inteligência artificial e da sua presença em nosso dia a dia. Você já se perguntou o que as máquinas têm aprendido sobre a humanidade e a vida em sociedade? E como isso volta para nós, impactando a forma como lemos o mundo? É tempo de discutir que tipo de dados têm servido de alimento para os robôs porque isso já tem influenciado o futuro que estamos construindo.
Liberdade de pensamento: você tem?
As projeções para o século XXI apontam para o exponencial crescimento da inteligência artificial e da sua presença em nosso dia a dia. Você já se perguntou o que as máquinas têm aprendido sobre a humanidade e a vida em sociedade? E como isso volta para nós, impactando a forma como lemos o mundo? É tempo de discutir que tipo de dados têm servido de alimento para os robôs porque isso já tem influenciado o futuro que estamos construindo.
Formações customizadas
Nossas formações abordam temas relacionados à compreensão de direitos humanos de forma interdisciplinar, aplicada ao dia a dia das pessoas - sejam elas de quaisquer áreas de atuação - e ajustadas às necessidades de quem opta por esse serviço.
Formações customizadas
Nossas formações abordam temas relacionados à compreensão de direitos humanos de forma interdisciplinar, aplicada ao dia a dia das pessoas - sejam elas de quaisquer áreas de atuação - e ajustadas às necessidades de quem opta por esse serviço.
Consultoria em promoção de diversidade
Temos percebido um movimento positivo de criação de comitês de diversidade nas instituições. Com a consultoria, podemos traçar juntos a criação desses espaços de diálogo e definir estratégias de como fortalecer uma cultura de garantia de direitos humanos.
Consultoria em promoção de diversidade
Temos percebido um movimento positivo de criação de comitês de diversidade nas instituições. Com a consultoria, podemos traçar juntos a criação desses espaços de diálogo e definir estratégias de como fortalecer uma cultura de garantia de direitos humanos.
Minha empresa quer doar

    Minha empresa quer doar
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    Depoimento de professora de Campo Largo
    Em 2022, nosso colégio foi ameaçado de massacre. Funcionárias acharam papel em que estava escrito o dia e a hora que seria o massacre (08/11 às 11h). Também tinha recado na porta interna dos banheiros feminino e masculino. Como gestoras, fizemos o boletim de ocorrência na delegacia e comunicamos o núcleo de educação. A partir desta ação, todos as outras foram coordenadas pela polícia e pelo núcleo. No ambiente escolar gerou um pânico. Alunos começaram a ter diariamente ataque de ansiedade e pânico. Muitos pais já não enviavam os filhos para o colégio. Outros pais da comunidade organizaram grupos paralelos no whatsapp, disseminado mais terror e sugestões de ações que nós deveríamos tomar. Recebemos esporadicamente a ronda da polícia, que adentrava no colégio e fazia uma caminhada e, em seguida, saía. Foram dias de horror. No dia da ameaça, a guarda municipal fez campana no portão de entrada e tivemos apenas 56 alunos durante os turnos da manhã e tarde. Somente um professor não compareceu por motivos psicológicos. Nenhum funcionário faltou. Destacamos que o bilhete foi encontrado no banheiro, na segunda-feira, dia 31 de outubro de 2022, após o segundo turno eleitoral. Com isto, muitos estavam associando o bilhete com caráter político. A polícia descartou essa possibilidade. Enfim, no dia 08, não tivemos nenhuma ocorrência. A semana seguinte foi mais tranquila. E assim seguimos. Contudo, esse é mais um trauma na carreira para ser suportado, sem nenhum olhar de atenção e de cuidado das autoridades. Apenas acrescentamos outras ameaças (as demandas pedagógicas) e outros medos.
    Depoimento de professora de Campo Largo
    Em 2022, nosso colégio foi ameaçado de massacre. Funcionárias acharam papel em que estava escrito o dia e a hora que seria o massacre (08/11 às 11h). Também tinha recado na porta interna dos banheiros feminino e masculino. Como gestoras, fizemos o boletim de ocorrência na delegacia e comunicamos o núcleo de educação. A partir desta ação, todos as outras foram coordenadas pela polícia e pelo núcleo. No ambiente escolar gerou um pânico. Alunos começaram a ter diariamente ataque de ansiedade e pânico. Muitos pais já não enviavam os filhos para o colégio. Outros pais da comunidade organizaram grupos paralelos no whatsapp, disseminado mais terror e sugestões de ações que nós deveríamos tomar. Recebemos esporadicamente a ronda da polícia, que adentrava no colégio e fazia uma caminhada e, em seguida, saía. Foram dias de horror. No dia da ameaça, a guarda municipal fez campana no portão de entrada e tivemos apenas 56 alunos durante os turnos da manhã e tarde. Somente um professor não compareceu por motivos psicológicos. Nenhum funcionário faltou. Destacamos que o bilhete foi encontrado no banheiro, na segunda-feira, dia 31 de outubro de 2022, após o segundo turno eleitoral. Com isto, muitos estavam associando o bilhete com caráter político. A polícia descartou essa possibilidade. Enfim, no dia 08, não tivemos nenhuma ocorrência. A semana seguinte foi mais tranquila. E assim seguimos. Contudo, esse é mais um trauma na carreira para ser suportado, sem nenhum olhar de atenção e de cuidado das autoridades. Apenas acrescentamos outras ameaças (as demandas pedagógicas) e outros medos.