Você sabe o que são os direitos sexuais e reprodutivos? Este artigo apresenta alguns de seus principais avanços históricos, analisa os desafios que ainda dificultam a sua plena efetivação e também procurar entender como eles se relacionam com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 5 (ODS 5), que trata sobre a igualdade de gênero. Por fim, destacamos o papel fundamental da educação em direitos humanos na consolidação desses direitos para fortalecer a autonomia e o livre exercício de escolha de todas as pessoas.

Por Natália Rocha, para o Instituto Aurora.

(Foto: Mart Production / Pexels)

Os direitos sexuais e reprodutivos são pilares fundamentais para a dignidade, saúde e igualdade de gênero. Ainda assim, em diversos contextos, eles permanecem ameaçados por barreiras legais, culturais e/ou institucionais.

Garantir que todas as pessoas (mulheres, homens, pessoas trans, lésbicas e não-binárias) tenham o poder de decidir livre e responsavelmente sobre os seus corpos e as suas vidas é condição essencial para uma sociedade mais justa e sustentável.

Esses direitos não se restringem às mulheres, embora elas sejam, com frequência, as mais responsabilizadas e afetadas pela sua violação. Eles dizem respeito a todos e são fundamentais para a conquista da autonomia corporal e da independência individual.

O que vamos abordar neste artigo:

Publicado em 18/06/2025.

Mas afinal, o que são os direitos sexuais e reprodutivos?

Segundo o Ministério da Saúde, os direitos reprodutivos dizem respeito à capacidade das pessoas decidirem, de forma livre e responsável, se querem ou não ter filhos, quantos filhos desejam ter e em que momento de suas vidas. Eles também envolvem:

  • O direito às informações, meios, métodos e técnicas para ter ou não ter filhos.
  • E o direito de exercer a sua sexualidade e reprodução livre de discriminação, imposição e violência.

Ou seja, estão ligados com os direitos sexuais, que têm relação, dentre outros, com os seguintes temas:

  • O direito de viver e expressar livremente a sua sexualidade sem violência, discriminações e imposições e com respeito pleno pelo corpo do(a) parceiro(a);
  • Direito de escolher o(a) parceiro(a) sexual;
  • Direito de viver plenamente a sexualidade;
  • Direito de ter relação sexual independente da reprodução;
  • Direito ao sexo seguro para prevenção da gravidez indesejada e também de DSTs;
  • Direito a serviços de saúde que garantem privacidade, sigilo e atendimento de qualidade e sem discriminação;
  • Direito à informação e à educação sexual e reprodutiva.

Discutir sobre esses direitos significa falar sobre métodos contraceptivos e o direito ao aborto, mas não se restringe a isso. Falamos também sobre o direito ao planejamento familiar, ao pré-natal, ao atendimento digno nos postos de saúde, e, principalmente, sobre o acesso a informações claras e seguras envolvendo todos esses temas. É só através da garantia de cada um desses pontos que podemos falar, verdadeiramente, que as pessoas estão resguardadas e possuem o direito à escolha.

Avanços históricos dos direitos sexuais e reprodutivos

Como esses direitos são tratados frequentemente nas agendas de direitos humanos e feministas, muitos avanços foram conquistados ao longo dos anos. Alguns deles são os seguintes:

Reconheceu o direito de mulheres e homens decidirem livremente o número e o espaçamento dos filhos.

  • Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento (Cairo, 1994).

Este programa reafirmou que o empoderamento e a igualdade de gênero são fundamentais para o desenvolvimento sustentável.

  • Beijing Platform for Action (1995).

Estabeleceu que os direitos humanos de mulheres incluem seu direito de controlar e decidir livremente e de forma responsável sobre a sua sexualidade, inclusive saúde sexual e reprodutiva, sem coerção, discriminação ou violência.

  • Revisões e metas da Agenda 2030.

A meta 5.6 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) busca assegurar o acesso universal à saúde sexual e reprodutiva e aos direitos reprodutivos, conforme o Programa de Ação do ICPD e a Plataforma de Beijing.

Esses marcos favoreceram a expansão de serviços de saúde reprodutiva, o reconhecimento jurídico dos direitos sexuais, e a inclusão desses temas em agendas nacionais e internacionais, mas sabemos que ainda existem muitos desafios e barreiras que precisamos enfrentar para garantir a concretização desses direitos.

Desafios na garantia dos direitos sexuais e reprodutivos

Escolher ter filhos, decidir sobre o seu número e o intervalo entre eles deveria ser um direito básico. “No entanto, para muitas pessoas, essa escolha reprodutiva que mais altera a vida não é, de fato, uma escolha”, segundo relatório “Vendo o Invisível, da UNFPA. A proporção de gestações de mulheres e meninas que não escolhem deliberadamente ter filhos é, conforme a ONU, a metade de todas as gravidezes que acontecem no mundo, ainda que a contracepção moderna e eficaz esteja, atualmente, amplamente (mas não universalmente) disponível.

“Isso serve para nos lembrar quantas pessoas (especialmente mulheres e meninas) enfrentam limitações no exercício de seus direitos básicos.” É um sinal de que a discriminação continua a afetar as suas vidas e também que existem disparidades em termos de direitos e justiça, igualdade de gênero, dignidade humana e bem-estar social (Informações do relatório “Vendo o invisível: em defesa da ação na negligenciada crise da gravidez não intencional”).

Como já comentamos, no entanto, os direitos reprodutivos e sexuais não se resumem a evitar uma gravidez não desejada. E algumas das principais barreiras na garantia desses direitos envolvem:

Barreiras institucionais e legais

Exemplos:

  • Restrições ao acesso ao aborto legal e seguro, à contracepção e à educação sexual.
  • Exigências de consentimento de terceiros para adolescentes e pessoas com deficiência.

Normas sociais e estigma

Exemplos:

  • Vergonha, medo e mitos sobre os métodos contraceptivos, que geram desinformação.
  • Violência de gênero e coerção sexual.

Desafios de acesso e qualidade

Exemplos:

  • Serviços de saúde concentrados em áreas urbanas.
  • Desrespeito e a falta de atendimento digno ou adaptado a jovens, população LGBTQIAPN+ e pessoas com deficiência.

Desigualdade econômica e educacional

Exemplos:

  • Estudos indicam que mulheres com menos anos de escolaridade têm menos acesso à informação e, consequentemente, menor poder de decisão.
  • Países com médio e baixo desenvolvimento econômico também apresentam maiores taxas de gravidez não planejada e menor autonomia na tomada de decisões reprodutivas.

A importância do ODS 5

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) buscam erradicar a pobreza e promover uma vida mais digna para todas as pessoas. Você pode entender mais sobre eles lendo este nosso outro artigo ODS: o que essa sigla significa e como ela impacta o mundo hoje.

O ODS 5 busca “alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas” e possui nove principais metas, que você pode conferir lendo esse outro texto do nosso blog: ODS 5: por que a igualdade de gênero é essencial para o cumprimento de toda a Agenda 2030.

Quando serviços sexuais e reprodutivos não são totalmente apoiados e priorizados, a autonomia de mulheres e meninas é desvalorizada, e isso entra em conflito direto com os objetivos do ODS 5.

Além disso, “quando as pessoas são capazes de exercer uma escolha real e consciente sobre a sua saúde, seus corpos e futuros, elas podem contribuir para sociedades mais prósperas e um mundo mais sustentável, igualitário e justo” (relatório “Vendo o invisível: em defesa da ação na negligenciada crise da gravidez não intencional”), o que contribui para o avanço de outros ODS, que não só o número 5.

Nesse sentido, empoderar mulheres e meninas significa melhorar a vida de toda a sociedade, e deve ser um objetivo essencial a ser alcançado por qualquer país que se diz preocupado em criar um mundo mais justo e igualitário.

O papel da educação em direitos humanos

Uma educação transformadora em direitos humanos, incorporada à educação reprodutiva e sexual, é fundamental para:

  • Informar e conscientizar sobre corpos, sexualidade, reprodução, métodos contraceptivos e autonomia;
  • Desconstruir mitos;
  • Falar sobre consentimento;
  • E promover atitudes de respeito e não discriminação, por exemplo.

Através da educação, promovemos a cidadania e incentivamos as pessoas a buscarem compreender melhor os seus direitos. Cidadãos e cidadãs conscientes tornam-se agentes da transformação que exigem políticas públicas e serviços de qualidade, e também são livres para decidir sobre os próprios corpos.

Um país que se preocupa com a consolidação dos direitos reprodutivos e sexuais demonstra estar ciente das metas propostas pela ODS 5. Os avanços históricos demonstram conquistas importantes, mas sabemos que muitos desafios ainda persistem, e acreditamos que é através da educação que várias mudanças começam a surgir.

Conheça e promova os projetos do Instituto Aurora. Juntas e juntos, podemos contribuir para criar uma sociedade mais justa, igualitária e sustentável.

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Outras referências que usamos neste artigo:

Declaração e Plataforma de Ação de Pequim sobre a Mulher

Direitos sexuais, direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais | Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente

Direitos sexuais e reprodutivos | Podcast Desteoriza

Direitos sexuais e reprodutivos: uma perspectiva feminista | Sonia CorrêaI e Rosalind Petchesky

Os direitos reprodutivos das mulheres no Brasil | Podcast Café da Manhã

Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça | Ipea

Pontes ou muros: o que você têm construído?
Em um mundo de desconstrução, sejamos construtores. Essa ideia foi determinante para o surgimento do Instituto Aurora e por isso compartilhamos essa mensagem. Em uma mescla de história de vida e interação com o grupo, são apresentados os princípios da comunicação não-violenta e da possibilidade de sermos empáticos, culminando em um ato simbólico de uma construção coletiva.
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Quem é você na Década da Ação?
Sabemos que precisamos agir no presente para viver em um mundo melhor amanhã. Mas, afinal, o que é esse mundo melhor? É possível construí-lo? Quem fará isso? De forma dinâmica e interativa, os participantes serão instigados a pensar em seu sistema de crenças e a vivenciarem o conceito de justiça social. Cada pessoa poderá reconhecer suas potencialidades e assumir a sua autorresponsabilidade.
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A vitória é de quem?
Nessa palestra permeada pela visão de mundo delas, proporcionamos um espaço para dissipar o medo sobre palavras como: feminismo, empoderamento feminino e igualdade de gênero. Nosso objetivo é mostrar o quanto esses termos estão associados a grandes avanços que tivemos e ainda podemos ter - em um mundo em que todas as pessoas ganhem.
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Liberdade de pensamento: você tem?
As projeções para o século XXI apontam para o exponencial crescimento da inteligência artificial e da sua presença em nosso dia a dia. Você já se perguntou o que as máquinas têm aprendido sobre a humanidade e a vida em sociedade? E como isso volta para nós, impactando a forma como lemos o mundo? É tempo de discutir que tipo de dados têm servido de alimento para os robôs porque isso já tem influenciado o futuro que estamos construindo.
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Formações customizadas
Nossas formações abordam temas relacionados à compreensão de direitos humanos de forma interdisciplinar, aplicada ao dia a dia das pessoas - sejam elas de quaisquer áreas de atuação - e ajustadas às necessidades de quem opta por esse serviço.
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Consultoria em promoção de diversidade
Temos percebido um movimento positivo de criação de comitês de diversidade nas instituições. Com a consultoria, podemos traçar juntos a criação desses espaços de diálogo e definir estratégias de como fortalecer uma cultura de garantia de direitos humanos.
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Minha empresa quer doar

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    Depoimento de professora de Campo Largo
    Em 2022, nosso colégio foi ameaçado de massacre. Funcionárias acharam papel em que estava escrito o dia e a hora que seria o massacre (08/11 às 11h). Também tinha recado na porta interna dos banheiros feminino e masculino. Como gestoras, fizemos o boletim de ocorrência na delegacia e comunicamos o núcleo de educação. A partir desta ação, todos as outras foram coordenadas pela polícia e pelo núcleo. No ambiente escolar gerou um pânico. Alunos começaram a ter diariamente ataque de ansiedade e pânico. Muitos pais já não enviavam os filhos para o colégio. Outros pais da comunidade organizaram grupos paralelos no whatsapp, disseminado mais terror e sugestões de ações que nós deveríamos tomar. Recebemos esporadicamente a ronda da polícia, que adentrava no colégio e fazia uma caminhada e, em seguida, saía. Foram dias de horror. No dia da ameaça, a guarda municipal fez campana no portão de entrada e tivemos apenas 56 alunos durante os turnos da manhã e tarde. Somente um professor não compareceu por motivos psicológicos. Nenhum funcionário faltou. Destacamos que o bilhete foi encontrado no banheiro, na segunda-feira, dia 31 de outubro de 2022, após o segundo turno eleitoral. Com isto, muitos estavam associando o bilhete com caráter político. A polícia descartou essa possibilidade. Enfim, no dia 08, não tivemos nenhuma ocorrência. A semana seguinte foi mais tranquila. E assim seguimos. Contudo, esse é mais um trauma na carreira para ser suportado, sem nenhum olhar de atenção e de cuidado das autoridades. Apenas acrescentamos outras ameaças (as demandas pedagógicas) e outros medos.
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    Aprendendo a ter conversas corajosas sobre direitos humanos
    Neste workshop, os colaboradores aprenderão princípios básicos da metodologia de Círculos de Diálogos, adaptada pelo Instituto Aurora para o contexto corporativo.
    Aprendendo a ter conversas corajosas sobre direitoshumanos
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    Construindo uma Cultura de Respeito e Inclusão
    Neste workshop, os colaboradores serão introduzidos a estratégias práticas para fortalecer a cultura organizacional com base nos direitos humanos. Utilizando metodologias interativas, como estudos de caso e dinâmicas reflexivas, exploraremos como criar um ambiente de trabalho mais inclusivo, alinhado a valores de respeito, equidade e diversidade.
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    Novas Lentes: ampliando percepções sobre relacionamentos interpessoais
    Neste workshop, os colaboradores serão convidados a desenvolver uma nova perspectiva sobre as relações no ambiente de trabalho. Por meio de dinâmicas interativas e da escuta de histórias pessoais, trabalharemos a empatia como ferramenta essencial para fortalecer vínculos, reduzir conflitos e construir um ambiente mais respeitoso.
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    Comunicação assertiva: primeiros passos
    Neste treinamento, utilizamos os princípios da Comunicação Não Violenta (CNV) para ensinar técnicas de diálogo claro, empático e respeitoso. Os colaboradores aprenderão a expressar suas necessidades de forma assertiva e a lidar com conflitos de maneira construtiva, promovendo relações mais saudáveis e produtivas.
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    Construindo confiança interpessoal
    Neste workshop, abordamos estratégias para criar um ambiente onde os colaboradores se sintam confortáveis para se expressar sem medo de julgamentos. Por meio de reflexões e práticas voltadas para a conexão genuína, os participantes aprenderão a fortalecer o senso de pertencimento e o engajamento dentro da equipe.
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    Diagnóstico da cultura de direitos humanos na empresa e dos riscos psicossociais associados aos direitos humanos
    O diagnóstico é essencial para a elaboração de um plano de ação eficaz e personalizado, permitindo a identificação de necessidades e otimização de recursos.
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    Elaboração da Política de Direitos Humanos
    Ter uma Política de Direitos Humanos bem estruturada e aprofundada é essencial para garantir que a empresa vá além do cumprimento normativo e realmente incorpore princípios em sua cultura organizacional. Uma política robusta não apenas orienta a tomada de decisões e define diretrizes para colaboradores, fornecedores e stakeholders, mas também fortalece a reputação da empresa e a protege contra riscos socioambientais e reputacionais.
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    Monitoramento e avaliação dos avanços
    O monitoramento e a avaliação servem para acompanhar a evolução do processo de consultoria, garantindo que as ações implementadas estejam alinhadas aos objetivos propostos e gerem impactos reais na cultura organizacional.
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